"O ‘dropshipping’ nunca foi opção para o Insania, por não ser sustentável para nós. Acreditamos que a melhor prática é o reforço de stocks, e por isso investimos numa unidade logística para reforçar a nossa capacidade de armazenamento", explica a gestora da Insania, "marketplace" que ambiciona ocupar a quota da gigante Amazon em Portugal.